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21.10.14

"A Economista"

Em termos de politica conseguimos deixar o Brasil igual aos Estados Unidos, ou seja, dividido. Pena que na parte economica ele não se equipara e volta a crescer de maneira mais sustentável. Mas se você acredita na nossa economia faça como os americanos que cunham sua crença em sua própria moeda: "In God we trust" , e o resto que se "lixo"! Se eles só acreditam no lá de cima é porque já cansaram de tentar acreditar nos daqui debaixo. E se você é uma pessoa sensata (e eu acredito que sim, se você está lendo o meu blog) você não vai querer ficar copiando o modelo dos outros, sabendo que o seu país precisa de mudanças e não se atarantar ao tratar de fazer o mesmo que foi feito antes ou imitar aquilo que se faz em outro lugar. Porque o Brasil é enriquecido de uma diversidade impar e é cego quem não admitir que a gente precisa apregoar uma nova politica e abordar um novo tema economico para progredir ainda mais. Parece que estou fazendo discurso de candidato para presidente. Pois ainda não me candidatei, e nem pretendo me candidatar no futuro a não ser que o modelo e as práticas que aqui prevalecem possam ser agora reestruturadas. Tanto o candidato tucano Aécio (Ah, é isso!) quanto a atual presidente Dilma do PT tratam o Brasil em baciada, parece uma feira de agressoes, de tapas a beijos diretos, malfadados ou enfadonhos, provocados pela secura de ideias e ideais, inflamados por um ensejo de poder, pondo fogo em tudo, em um incêndio florestal sem precedentes e que atinge todo o país (mesmo literalmente) o que assola ainda mais a nossa confiança em um Brasil Real. A não ser que os discursos sejam mais paliativos e menos apelativos, não há como a gente se acertar. O mundo inteiro nos olha como uma incógnita. Eles reconhecem a nossa potência mas nos veem como incompetentes. Vide a capa da versão latino-americana da revista inglesa "The Economist" da semana passada que eu fiz questão de fazer alusão em meu quadro, e sem ilusão, digo que se as frutas que estão no turbante que carrega a cabeça da Carmem Miranda ja passou da validade, no nosso Brasil, lindo pela propria natureza em que tudo se transforma e que faz reciclagem desse "lixo" todo (inclusive da revista)e esses bichinhos que ai estão a estampar a capa do "The Economist" não faz a vergonha de uma nação, não, pois ilustra muito bem como funciona a natureza, os insetos que parecem corroer nosso sistema são apenas larvas, lagartas que ainda irão se transformar em lindas borboletas. E sou testemunha disto! Tamanha economia abordada de maneria tão irrisória só poderia mesmo levar às risadas, e aos risos e à guiso dos mais desavisados. Mas não se avexe, porque o Brasil não faz vexame. O gigante apenas adormeceu mais uma vez, mas incubado em seu interior há uma força esperando para se revelar. E ela habita na educação de primeira linha, na infra-estrutura, no comércio e, principalmente, na maneira ativa (altiva) e brilhante com que essa gente brasileira desperta todo dia. E para esse povo maravilhoso que eu conclamo: Vamos abrir as asas e despertar. A hora é essa, a gente precisa rodar essa maquina à todo vapor, entrar em cena, e mostrar o que podemos e como podemos! Precisamos reciclar! Ignorar o fato que necessitamos urgente de uma economia auto-sustentavel, verde e diversificada agravaria ainda mais a situação politica. A politica e a economia devem andar de maos dadas. os poderes e o povo devem se saudar e se salvar e não se safar. Chega desse lero-lero, o jeitinho brasileiro não tem mais vez, agora não se pode dar mais jeitinho, tem que fazer o que deve ser feito e pronto... ponto! Chega de meias verdades ou de mentiras ainda maiores.

Basta! BXsta por bXsta, prefiro fazer uma aposta a dar de costas. Mas para não cometer um crime eleitoral e fazer um equivoco, entao aviso: Não desperdiço o meu voto: Voto em branco ou voto nos dois porque tanto faz quem vai sair bem nessa missão, se o que eu quero é ver meu Brasil campeão!

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